Quem diria que um dia Angelina Jolie faria de bruxa má? Pois que esse dia chegou e esta senhora veio mostra, uma vez mais, que o céu é o limite. Eu sou suspeita, pois tenho uma profunda admiração pela actriz, mas ainda assim, penso que será unânime dizer que teve um excelente desempenho no papel de Maléfica.
Elle Fanning, a irmã mais nova de Dakota, foi a escolhida para o papel de Aurora, a bela adormecida, porém, acho que podiam ter escolhido uma outra actriz, na minha opinião não me parece ter tido um encaixe perfeito.
Para quem conhece o clássico da Disney (1959), encontra aqui uma nova perspectiva sobre as verdadeiras intenções de Maléfica. Como dizia o outro: nem tudo o que parece é! Num cenário fantástico, envolvido em plena magia, é o filme ideal para se ver em família num final de tarde de domingo.
Este filme tem de tudo. É uma história comovente, hilariante e até irónica, que nos revela a vida de cada uma das mulheres da família Weston, que se reaproximam depois de uma fatalidade no seio familiar, que as veste de luto.
Embora o elenco seja de peso, com muitos nomes conhecidos, incluindo o Ewan MacGregor de quem eu gosto tanto, é Meryl Streep a rainha do elenco. Esta mulher é um verdadeiro camaleão do cinema.
Não me canso de a ver representar.
Este é um telefilme da HBO, adaptado por Ryan Murphy,de uma peça de teatro homónima de Larry Kramer. Baseado em factos reais, relata a luta de Ned Weeks (Mark Ruffalo) pelos direitos dos homossexuais na década de 80. Este cria a organização Gay Men’s Health Crisis (GMHC) para lutar contra o HIV, enquanto vê o namorado Felix Turner (Matt Bomer) padecer da doença. Inevitavelmente, obriga-nos a reflectir sobre a trágica disseminação da epidemia, que tirou a vida a centenas de pessoas na época e que, infelizmente, hoje continua a afectar milhares de pessoas.
Foi impossível não ficar emocionalmente afectada, se é que me entendem (snif, snif).
Já tinha lido um post sobre este filme no blog da Dora e achei estranho nunca ter ouvido falar dele antes. Fiquei curiosa, até porque para além da Noami Watts, o elenco é enriquecido com o Tim Roth, actor com quem simpatizo. Mas a verdade é que o desempenho notório é de Michael Pitt.
Não será um filme para todos os gostos. Eu diria que nenhum espectador fica indiferente, se bem que o sentimento que provoca em nós, pode muito bem, variar de pessoa para pessoa.
Apesar da polémica que surgiu sobre este filme, não fosse ele retratar um momento bíblico, era daqueles filmes que não poderia falhar na minha watchlist. E não me enganei. Darren Aronofsky, também realizador de Requiem for a Dream, O Wrestler, e Black Swan, sendo este último o meu favorito, chega agora com esta nova perspectiva de uma história que toda a gente conhece, de Noah, interpretado por Russell Crowe, que leva a cabo os desígnios de Deus.
Um filme com uma beleza espantosa com um toque de magia, muito no género de O Senhor dos Anéis. É muito o meu género de filme.
Tanta pena que tenho de não poder ir mais vezes ao cinema... adoro! Não tenho tempo... :(
ResponderEliminarP.S. Já tirei aquela coisa lá da minha chafarica ;)))
Há uns bons 3 anos que não vou ao cinema :)
Eliminarjá tenho aqui uns tantos filmes para ver!
ResponderEliminar:)
...é um dos meus passatempos favoritos!
EliminarBoas dicas como sempre :)
ResponderEliminarBjs*
:)
EliminarSó vi o primeiro e o último e adorei esses dois :) Vou anotar os restantes!
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