
Vem aí um rapazola para tomar conta da família. Depois de duas filhas e uma neta a minha mãe vai finalmente poder mudar as fraldas a um gajo.
A minha irmã receia o facto de ser rapaz, tem medo de não saber tomar conta dele no que diz respeito às questões masculinas mas isso passa-lhe no primeiro mês. Talvez lhe faça diferença por ter tomado conta da sobrinha, menina. Em vez do rosa, nasce o azul, em vez dos laços, ficam os bonés.
Pois é, eu vou ser tia. Parece que já o oiço a chamar por mim: Tia Marta!