
É incrível como as pessoas ainda me conseguem desiludir e engana-se quem pensar que estou a lamentar um desgosto amoroso.
Estou mais uma vez a falar dos ditos “amigos”, aqueles que nós consideramos como tal porque convivemos com eles diariamente, bebemos uns copos, troca-se umas confidências e Pum! Cá está um amigo.
Fazendo bem as contas, ter hoje em dia um amigo é o mesmo que acreditar no Pai Natal, nenhum deles existe e os que há por aí só aparecem em alturas de festa e são todos falsos. Ora nem mais, não podia ter feito melhor comparação.
Neste momento a realidade é que vivo rodeada de gente hipócrita que mostra que de facto quer ser amiga, mas que ao primeiro deslize despe a pele e lá se vai serpenteando para o bunker do inimigo, isto claro está em plena guerra!
Como é que se consegue deixar de ser amigo de um e passar a ser amigo do outro, do dia para a noite e sem razão aparente?
A única e válida resposta é: por pura conveniência.
Nada é como antes e isto digo com toda a certeza…
– Já não se fazem amigos como os de antigamente!
E repito, abaixo os falsos moralismos neste país de hipócritas!
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