sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Sushi - a gata do demónio

Fotografia tirada com o Galaxy Nexsus - durante um ataque de nervos!!!

Quase a terminar o Verão, pois que resolvo repintar as paredes da minha casa. Como é um trabalho "pós-laboral" tenho de ir fazendo aos poucos, ora hoje uma assoalhada, ora amanhã outra. Mas quem corre por gosto não cansa e por isso, estou feliz e contente com o resultado.

Agora...nem tudo é cor-de-rosa, ah pois não! A Sushi, denominada nestes últimos tempos como a gata do demónio, anda a dar cabo de mim. E como? - perguntam vocês. Pois bem, a filha da mãe #"@$%#  anda a sujar as paredes, que eu acabei de pintar de BRANCO, com as suas delicadas patinhas. Aquilo parecem carimbos, quando dou por isso, zás! Já está!
Digam-me que conseguem ver o estrago na fotografia. Esta é uma das paredes...há mais.

Ai senhores! Esta gata dá cabo de mim.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Olhar cinematográfico |43|


Devo andar com pouca pontaria...desta vez os filmes que partilho não me satisfizeram, ainda assim, aqui ficam as minhas notas.
Imagem retirada da net
Oblivion (2013)
Um filme de Joseph Kosinski sobre um possível futuro do nosso planeta. Tom Cruise encarna a personagem Jack Harper, um dos últimos humanos que ainda habita a Terra, fazendo parte de uma operação cujo objectivo é extrair recursos do nosso planeta. À semelhança de TRON: Legacy, do mesmo realizador, ficou aquém das expectativas. Embora os efeitos visuais sejam interessantes, é um pouco mais do mesmo, nas histórias do género. Não me encantou. Diria que é um daqueles filmes que só se vê uma vez.

6/10«

Imagem retirada da net

What Maisie Knew (2012)
A adaptação moderna do romance de Henry James com o mesmo nome. Relata a história de uma criança que se sente perdida na "guerra" dos pais. Julianne Moore, que faz o papel de mãe, é uma cantora de rock, que dedica mais tempo à sua carreira do que à família. No papel do pai, Steve Coogan, é um negociante de arte britânica, que para além de passar o maior parte do tempo em viagem é também mulherengo. O casamento entra em ruptura e Maisie, de seis anos, sofre danos colaterais, fruto do egoísmo e das disputas dos seus pais. Uma história simples, contada pelo ponto de vista da criança (Onata Aprile). Como bónus, contamos com a presença de Alexander Skarsgard, o meu actor sueco favorito.

7.5/10«
Imagem retirada da net
The Hobbit: An Unexpected Journey (2012)
Gostei bastante da trilogia do Senhor dos Anéis mas confesso que este filme me deixou desiludida. É o mesmo que ler um livro em que as primeiras 30 páginas descrevem um local qualquer (bocejo), isto é na pratica o que se passa nos primeiros 30 minutos do filme. Uma verdadeira seca! Adormeci duas vezes, por isso, só consegui terminar de o ver à terceira. A coisa lá para o meio até que anima, mas o fim é mais do mesmo, abrindo caminho para os que se seguem, pois segundo li, o The Hobbit: The Desolation of Smaug já está em produção. Não ficou na minha de favoritos, isso é uma certeza.

5/10«

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

E para que serve um bidé?

Fotografia tirada com o Galaxy Nexus - Agosto 2013

Para isto!
Para a Mia me namorar enquanto tomo banho.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Tu também???

Imagem retirada da net e manipulada por mim - um postal de ida, provavelmente sem volta

Afinal o Wentworth Miller também se assumiu gay, pelo que se lê aqui.
Não vou discutir a orientação sexual, pois cada um sabe de si, mas que é uma pena, lá isso é! Os gajos giros estão todos a sair do armário e a assumir as suas preferências, e nós, mulheres, estamos a ficar mais "pobres", é o que vos digo.

Pfuuuuu...fui!

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Não sei o que é pior...

Imagem retirada da net e manipulada por mim

...se o dinheiro que os milionários gastam nas suas excentricidades se a estupidez jornalística deste país.

Leoa corta juba 4 meses depois

Embora seja uma pessoa vaidosa, não fosse eu uma Leoa, não tenho o hábito (nem dinheiro) de andar sempre no cabeleireiro. Só vou quando vejo que já não há volta a dar. Desta vez levei quatro meses a regressar à cadeira do salão de beleza (dito desta forma parece tão fino...).
Vou, sabendo que o objectivo é cortar, se bem que o mínimo possível, e aproveitar que me lavem e massagem a cabeça que é uma coisa que adoro, agora...não me venham cá com extras. Caraças pá!

Quer uma máscara?
Nop!
Mas vai querer brushing?
Nop!
E um bocadinho de laca?
Nop!
Temos uma linha nova de shampoos da Karastase...
Nop!

É lavar, cortar e toca a andar!

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Osga à vista |afinal havia outra|

Fotografia tirada com o Galaxy Nexus - Agosto 2013

Quais as diferenças entre este e o outro post sobre o tema?
Ora bem, vejamos...

1) Da outra vez não tive agilidade suficiente para tirar uma fotografia ao episódio
2) Desta vez não consegui salvar a pobre coitada

Lá em casa não há bicho que resista a estas duas predadoras. A Sushi e a Mia são terroristas de primeira. A pobre osga foi torturada até à morte. Eu cá não sou de desejar mal a nenhum ser vivo e, mesmo não querendo partilhar o meu lar com estas espécie, queria ter chegado a tempo de a salvar.

Quanto às meninas...dei-lhes um ralhete valente mas...pelo ar de tédio que manifestaram não devem ter feito caso. Enfim, felinos!


segunda-feira, 19 de agosto de 2013

O Arco do Triunfo Português




Quem conhece Lisboa, conhece certamente o Arco da Rua Augusta, situado a Norte da Praça do Comercio - Terreiro do Paço, na Rua Augusta. A sua construção começou vinte anos depois do Terramoto de 1755, porém, não terá sido a versão final já que terá sido demolida em 1777 durante o reinado de D. Maria I e após a demissão do Marquês de Pombal. 
Em 1873 recomeça a edificação do arco pelas mãos do arquiteto Veríssimo José da Costa, entre 1843 e 1844, ficando concluída a obra em 1875.

A maior parte de nós, passa, olha o monumento, mas não reconhece ou desconhece as esculturas que fazem parte deste Arco Triunfal. No topo, as esculturas de Célestin Anatole Calmels, a Glória coroando o Génio e o Valor. Em baixo, as esculturas de Vítor Bastos que representam, Nuno Álvares Pereira, Viriato, Vasco da Gama e o Marquês de Pombal. De cada um dos lados, contamos ainda com a representação física dos dois rios, O Tejo e o Douro que delimitam a região Lusitana.

Para os olhares mais atentos, há também um texto no topo do arco VIRTVTIBVS MAIORVM VT SIT OMNIBVS DOCVMENTO.PPD, que quer dizer: “Às Virtudes dos Maiores, para que sirva a todos de ensinamento. Dedicado a expensas públicas”.

Não se conhece muito de Viriato, há até quem diga que ele era mais “espanhol” do que luso. Sem se saber ao certo o seu local de nascimento e tendo por referência a narrativa feita pelo historiador grego Diodoro da Sicília, que mencionava que descendia “das tribos lusitanas que habitavam do lado do oceano”, não podemos afirmar com toda a certeza que era português, só porque já passeava nas praias da, que um dia viria a ser, a Costa Portuguesa. Talvez um portuganhol. Conhecido entre os Romanos, Viriato era o protector da Hispânia.

Vasco da Gama foi O GRANDE navegador e explorador português. Na Era dos Descobrimentos, destacou-se por ter sido o comandante dos primeiros navios a navegar da Europa para a Índia, na mais longa viagem oceânica até então realizada, superior a uma volta completa ao mundo pelo Equador. No fim da vida foi, por um breve período, Vice-Rei da Índia.
Hoje, tem para além de muitas estátuas, um Centro Comercial com o seu nome (lol).

Marquês de Pombal ou…para os amigos Sebastião José de Carvalho e Melo. Durante o reinado de D. José I foi Secretário de Estado do Reino (função semelhante a um Primeiro Ministro nos dias de hoje), sendo uma das figuras mais controversas e carismáticas da nossa História, amado por uns e odiado por outros. Aproveito para referir que faço parte dos que são a seu favor.
Muito conhecido pelo seu papel na renovação arquitectónica da cidade de Lisboa depois do terramoto de 1755, pelo Processo dos Távora e pela expulsão dos Jesuítas e as suas colónias. No cimo da Avenida da Liberdade, está a mais conhecida homenagem ao Marquês de Pombal a famosa estátua central que na época de jogos é antecipadamente reservada por adeptos mais fervorosos. 

D. Nuno Álvares Pereira, também conhecido como o Santo Condestável, ou mesmo para alguns Nun' Álvares foi um nobre e guerreiro português, do Sec. XIV, que desempenhou um papel fundamental na crise de 1383-1385 onde Portugal jogou a sua independência contra Castela (para quem já não se recorda, foi um período de guerra civil e anarquia, também conhecido como Interregno, uma vez que não existia rei no poder, pelo que a crise começou com a morte do Rei Fernando de Portugal sem herdeiros masculinos). Foi considerado o maior guerreiro português de sempre e um génio militar pois comandou forças em número inferior ao inimigo e venceu todas as batalhas que travou, tornando-se patrono da infantaria portuguesa.

Aproveito para partilhar convosco as fotografias que tirei ao espectáculo audio-visual que decorreu durante a primeira quinzena de Agosto.


Nota: A TAG diz que é para totós apenas porque o conteúdo do post é simples, não porque quem é lê o é! 
Só para não haver dúvidas.

sábado, 17 de agosto de 2013

2013 TECHNICOLOR [30], [31] & [32]

E só para não dizer que *isto* anda ao abandono (o Verão é a época baixa do meu blog), aqui estou eu para publicar as fotos do Technicolor. Desta vez atrasei-me e, em vez de uma, são três as imagens com tons de azul escuro. Confesso que não foi fácil mas foi o que se pode arranjar. 
 Alpes Suíços - Abril 2013
 Cabos de alta tensão - Julho 2013
PEN catita que a minha filha me deu no dia da mãe - Maio 2013

TURKISK SEA

terça-feira, 13 de agosto de 2013

As minhas férias de Verão - a triologia - Vol.III

Fotografias tiradas com o Galaxy Nexus - Agosto 2013
1) A minha vista para a Sé e o Tejo 2) As amoras selvagens que andei a apanhar no meio das silvas 3) O meu presente aniversário favorito 4) Rossio 5) A minha leitura de Verão 6) Mais leitura de Verão associada a uma das minhas paixões, os felinos.


E depois de duas semanas de férias e um bronze digno de Verão (sempre com F50) a derradeira semana foi dedicada à buracaria. Para isso tive de regressar a Lisboa, depois de 17 dias sem ir a casa. Estava cheia de saudades das minhas felinas manhosas, que ficaram ao cuidado do meu pai durante a minha ausência. É tão bom regressar a casa, sentir aquele cheiro doce, um cheiro familiarmente aconchegante.
Depois de resolver a "papelada" aproveitei para passear na minha cidade, que por esta altura do ano, está repleta de estrangeiros. Meti o nariz aqui e acolá, observei as montras que exibem os seus saldos. Fui a uma e a outra livraria e aproveitei para renovar a minha leitura de Verão, pois já terminei o Quando Lisboa Tremeu de Domingos Amaral (fica a sugestão!) e adquiri uns quantos livros novos, o que foi possível dentro do orçamento disponível.

Regressei a Santarém no final da semana para lá deixar a minha filha que embora tivesse vindo comigo para Lisboa, teria de regressar para ao pé dos avós, pois é uma sortuda e tem três meses de férias. Eu, regressei finalmente a casa no Domingo, com a certeza de que esta triologia estava a terminar.

The End

(em Novembro há mais)

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

As minhas férias de Verão - a triologia - Vol.II

Fotografias tiradas com o Galaxy Nexus - Julho e Agosto de 2013
1) O meu sobrinho reguila 2) Igreja do Seminário ou Igreja da Nossa Senhora da Conceição do Colégio dos Jesuítas - Santarém 3) A minha leitura de Verão 4) A minha trança dourada 5) O nosso coração

E depois de uma semana no paraíso, regresso a terras escalabitanas sem passar por Lisboa. Esta semana estava planeada para a família e o prometido é devido. Assim, a aventura foi ter o meu sobrinho, de dois anos (quase três), a passar estes dias na "terrinha", sem a presença dos papás. Eu, senhora mãe de uma pré-adolescente - como a própria se intitula - já não estava habituada a lidar com as necessidades de um garoto tão pequeno. É que não é por nada, um segundo de distracção e zás! algo acontece. Ora bem, eu, que estou habituada a estar deitada na espreguiçadeira, à beira da piscina, a ler o meu livrinho descansada, não pude fazer mais nada senão estar de olho 24/7 e a cantilena era sempre a mesma: J. vem para aqui! J. não mexas ai! J. anda cá! J. isto, J. aquilo. Preciosa foi a ajuda da minha filha que, dotada de mais paciência, sabia manter o primo entretido com os lápis e as canetas. O puto é um reguila, mas um doce de menino e até que correu bem melhor do que estava à espera, já que (felizmente) não chorou pela ausência dos pais.

Resumindo e concluindo foi uma semana *muito* familiar.

domingo, 4 de agosto de 2013

37 anos de mim


Nem mais, nem menos que trinta e sete anos.

Dei por mim a escrever este post ainda como rascunho. Apaguei uma e outra vez as linhas que se soltaram de mim. Percebi que queria florear, que queria deixar apenas palavras bonitas neste dia especial, mas a verdade é que este é um dia como outro qualquer, um mero marcador de que há 37 anos atrás nascia eu. De resto, é igual aos restantes. Não há muita diferença de todos os outros trinta.

Se estou feliz? Claro que sim. Vivo, e com saúde, logo sou feliz. Se consegui concluir todos os meus sonhos? Não, claro que não, mas ainda tenho tantos anos pela frente, ou pelo menos é o que se espera, que terei certamente tempo para concluir mais uns quantos. Se não podia estar melhor? Não, penso que não! Honestamente, existe uma tranquilidade em mim digna dos meus trinta e muitos. Uma serenidade que veio para ficar. Uma paz imensa que celebra comigo mais este aniversário.

Independentemente do resultado das minhas escolhas, não me arrependo de nenhum dos passos que dei. Talvez tivesse feito de outra forma, se por ventura voltasse atrás, mas depois de ter seguido o caminho que segui, não há arrependimento possível. Há muitas coisas mais. Acrescentei mais um ano de sabedoria, de experiência, de conhecimento e reconhecimento, essencialmente de reconhecimento. Nesta fase da vida há mais a reconhecer do que a conhecer, isso é certo!

Sou uma mulher orgulhosa dos seus trinta e sete anos de vida.